quinta-feira, 30 de junho de 2011

Notícia: País comemora dois anos do Empreendedor Individual

Terça-feira 05/07/2011

O Empreendedor Individual (EI) completa dois anos nesta sexta-feira (1º) com mais de 1,2 milhão de empreendedores formalizados e a perspectiva de chegar a 1,5 milhão até o fim de 2011. A meta pode ser alcançada em outubro, conforme previsão do secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago. Nestes dois anos, o EI conquistou avanços como redução de tributo e de burocracia. No campo fiscal, o maior ganho foi a redução da alíquota recolhida para a Previdência Social de 11% para 5%, o que diminuiu o valor de R$ 59,95 para R$ 27,25, conforme estabelece a Medida Provisória 529, de abril de 2011. Além desse valor, o EI paga R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), se atuar na área da indústria ou comércio, ou R$ 5, se for do setor de serviço. Tudo é recolhido numa única taxa mensal. Podem se formalizar pela categoria profissional por conta própria com receita bruta anual de até R$ 36 mil, como eletricistas, bordadeiras, encanadores e chaveiros. “A gente sempre desconfia de que no começo tem facilidade, mas, depois, o imposto vai aumentar. Essa redução na Previdência dá esperança de que isso não deve acontecer”, avalia Adalberto dos Santos, dono de uma banca de bijuterias no Distrito Federal e primeiro EI do país. Ele garante que os negócios vão tão bem que já pensa em subir de patamar e se tornar microempresa, cuja receita bruta anual fica em até R$ 240 mil. Desburocratização Entre os avanços na desburocratização trazida pelo EI está a dispensa da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) quando a única causa da obrigação for o pagamento de comissões para administradoras de cartão de crédito. Quem não tem empregado também é isento da Declaração Anual de Informações Sociais (Rais) Negativa. Nas licitações do governo federal, o EI não precisa apresentar balanço. Outra conquista foi a definição pelo comitê gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) do grau de risco das atividades do Empreendedor Individual. Das 467 atividades que podem se formalizar como EI, 450 foram consideradas de baixo risco, o que permite tratamento diferenciado e favorecido na concessão do Alvará de Funcionamento. No âmbito estadual, há avanços como casos de dispensa do ICMS e da inscrição estadual, simplificação para o EI emitir nota fiscal e isenção de taxa para alteração e baixa do negócio. No plano municipal, há desde implantação de procedimentos simplificados para licenciamento à criação de secretarias especificas para atendimento a esses empreendedores. Desafios "O Empreendedor Individual está provando que é possível a criação de um negócio de forma simples e rápida e vem abrindo caminho nesse sentido para as demais empresas do país”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Ele lembra que ainda há desafios a serem vencidos e cujas melhorias estão propostas no Projeto de Lei Complementar 591/10, que tramita na Câmara dos Deputados com expectativa de aprovação ainda em julho. Entre as propostas do projeto estão o aumento do teto da receita bruta anual de R$ 36 mil para R$ 48 mil e permitir a alteração de dados e fechamento do EI via Portal do Empreendedor, endereço eletrônico no qual são feitos os registros. O projeto também determina o fim da cobrança de taxas e outros custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro e ao funcionamento do negócio. "Várias possibilidades se abrem quando o trabalhador se formaliza. O Sebrae tem o papel de capacitá-lo e qualificá-lo para enfrentar a concorrência. Ele precisa sobreviver no mercado e ter uma longevidade na sua vida empresarial”, afirma Luiz Barretto. “A gente não quer que a pessoa fique a vida inteira como EI. Queremos que uma parte vire microempresa e possa crescer junto com o Brasil", completa. Fonte: Agência Sebrae

segunda-feira, 13 de junho de 2011

NOTÍCIAS

quinta, 09 de junho de 2011

Conectividade digital obrigatória em janeiro

A partir de 1º de janeiro de 2012 todos os usuários do sistema Conectividade Social da Caixa Econômica Federal, utilizado por empresas e contadores para transmitir arquivos de recolhimento do FGTS e prestar informações à Previdência Social, precisarão ter certificação digital emitida no novo modelo ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras) para continuar tendo acesso ao programa, que passará a ser on-line.

De acordo com Francisco Vinicius de Souza Nobre, coordenador de Sustentação ao Negócio - Administrador FGTS da Caixa Econômica, "antes do novo canal ICP-Brasil, os certificados eram expedidos pela Caixa em mídia disquete, que está totalmente ultrapassada. Para modernizar os processos a Caixa passará a adotar a certificação ICP, que se tornará oficialmente reconhecida pelo governo do Brasil", explica.

Segundo ele, o modelo on-line é mais funcional, pois não necessita de aplicativo para transmissão de arquivos. Basta possuir certificação digital que a empresa estará apta a acessar o conectividade social. Entre as vantagens do novo modelo, Francisco Nobre aponta o aumento da segurança, a agilidade, a modernização da certificação e o atendimento às normas do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI) entre outros benefícios.

Funcionalidade

O canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social ICP é disponibilizado gratuitamente às empresas pela Caixa Econômica, para a transmissão, via internet e no ambiente da própria empresa, dos arquivos gerados pelo programa Sistema de Recolhimento do FGTS (SEFIP) e Informações à Previdência Social, sem a necessidade de encaminhamento dos disquetes ao banco quando do recolhimento de FGTS e/ou prestação de Informações à Previdência.

Segundo a gestora de Projetos da Fecomércio-CE, Geórgia Philomeno, a Conectividade Social ICP permite o acesso às informações do FGTS dos trabalhadores vinculados à empresa, informações de admissões e demissões, bem como a realização de outras transações relacionadas à transferência de benefícios à sociedade. Alterações cadastrais e comunicações de afastamento do empregado podem também ser feitas via internet.

Como utilizar

Para ter acesso ao canal Conectividade Social ICP, explica a gestora, é necessário ter um Certificado Social, emitido de acordo com as regras da infraestrutura de Chaves Públicas e Privadas (ICP- Brasil), estabelecidas por uma Autoridade Certificadora, como é o caso da Certisign.

A Certificação Digital neste novo padrão pode ser obtida em qualquer Autoridade Certificadora. A Fecomércio-CE é uma dessas instituições que disponibiliza a emissão do Certificado ICP-Brasil em parceria com a Certisign, desde abril de 2010, com condições especiais e exclusivas, no Estado do Ceará.

Fonte: www.sinescontabil.com.br

MISSÃO

“Satisfazer nossos clientes com soluções em serviço de contabilidade com segurança, qualidade, criatividade, a custos reduzidos, respeitando ao meio ambiente, promovendo assim retorno aos  nossos colaboradores !”

VISÃO : 2011-2014


 “Sermos a melhor empresa em serviço de contabilidade e assessoria empresarial de Sergipe com reconhecimento nacional ”

VALORES

Buscamos nossa visão  baseados nos princípios de :

  •       Competência dos nossos profissionais;
  •       Valorização do bom relacionamento com as partes interessadas;

  •       Criatividade na busca da melhoria contínua e redução de custos;
  •       Lealdade de cada colaborador na defesa dos valores da organização;
  •       No compromisso de alcançar as metas estabelecidas;
  •       Ética como valor fundamental nas relações pessoais e comerciais

Notícia

6 segredos de estratégia para as pequenas empresas

A estratégia é estranha. É um dos conceitos mais falados nos negócios, mas ainda assim um dos menos compreendidos.

Os gurus da gestão ensinam, todos os dias, "estratégias" de infinitas maneiras; e não importa que a maioria não sejam sequer estratégias. No seu melhor, muitas são simples definições de objectivos. No seu pior, são receitas para o desastre ou para a perpetuação da mediocridade.

As boas notícias são que: A Estratégia é uma área onde as pequenas empresas e os novos empreendedores têm uma oportunidade de ultrapassar as suas primas grandes empresas. E começa por simplesmente entender o que é a estratégia realmente – e o que não é.

Enquanto ainda não existe um "livro de estratégia" oficial ou uma definição universalmente aceite, a minha descrição favorita de estratégia pertence a Richard Rumelt, um professor da UCLA Anderson School of Management que é considerado uma das autoridades de topo mundiais na estratégia de negócios. Rumelt diz que "Ao contrário de uma decisão autónoma ou de um objectivo, uma estratégia é um conjunto coerente de análises, conceitos, políticas, argumentos e acções que respondem a desafios de alto risco."

De alto risco, de facto. Afinal de contas é o seu negócio que está em jogo. Mas se tivesse de escolher apenas uma palavra para chegar à essência da estratégia, esta seria "acção". Define toda a visão, valores, objectivos, principais dificuldades dos clientes e as oportunidades de receitas que você quer. Os empreendedores de sucesso comprendem isto porque eles não viram apenas uma necessidade, eles articularam uma série de actividades específicas e racionais para satisfazer essa necessidade e atingir os seus objectivos.

Mesmo assim, a verdadeira natureza da estratégia permanece um pouco escura no mundo dos negócios actual. Para ajudar a clarificar, aqui estão 6 segredos para evitar erros comuns e criar uma estratégia de sucesso para a sua pequena empresa:

Segredo nº 1: Objectivos não são estratégia. Isto pode parecer simples, mas alguns dos melhores e mais brilhantes gestores falham em reconhecer isto todos os dias. Você pode ter, por exemplo, objectivos específicos para as receitas do seu negócio, ou o desejo de ser o "maior" ou "melhor" naquilo que faz na sua área. Mas como é que vai fazer com que isso aconteça? Você precisa de conhecer os "pontos centrais" nos quais deve concentrar os seus esforços.

Segredo nº 2: Tem de fazer algo diferente. Se a sua "estratégia" é exactamente a mesma que a de toda a gente, como é que espera ter sucesso? As actividades que escolhe como foco, como parte da sua estratégia, devem – de algum modo – envolver fazer coisas diferentes dos seus concorrentes. Isto pode envolver fazer coisas diferentes; ou as mesmas coisas de modo diferente. Para bater a concorrência, você precisa de uma diferença sustentável.

Segredo nº 3: Estratégia também significa escolher o que não fazer. A estratégia está relacionada com o fazer escolhas. Muito sinteticamente, não pode fazer tudo, por isso precisa de escolher o mais importante. Os donos de algumas empresas acham mais fácil começar o processo de desenvolvimento da estratégia ao decidir primeiro que tipos de actividades os seus negócios irão evitar, quer seja porque essas actividades não se encaixam na visão e objectivos ou porque já existem outros a fazê-las.

Segredo nº 4: As boas estratégias raramente são óbvias. Não espere que a estratégia apareça facilmente. Se fosse óbvia, provavelmente outros já a teriam feito. Pode ser necessário você ter de convocar toda a sua criatividade, insight e inovação para encontrar a melhor, e mais adequada, estratégia para o seu negócio. As suas diferenças não precisam de ser radicais. Diferenças, mesmo subtis mas distintivas, podem aumentar as suas acções e levá-lo ao sucesso.

Segredo nº 5: A sua estratégia é um ecossistema. A estratégia não é uma coisa ou uma actividade. São muitas actividades – algumas diárias, outras menos frequentes – personalizadas para se adequarem e implementarem na sua estratégia. E tal como nos ecossistemas da natureza, cada parte desempenha um papel importante em preservar o sistema (a sua estratégia) como um todo.

Segredo nº 6: A estratégia pode perder-se – e recuperar-se. Os negócios, tanto os grandes como os pequenos, perdem, frequentemente, o rastro das suas estratégias. Acontece lentamente, quando as empresas de sucesso perdem o foco e mudam para abordagens incrementais que nunca fizeram parte do núcleo. É então que o seu negócio precisa de se reagrupar e reexaminar a sua estratégia para ver se ainda é a correcta. Você pode simplesmente querer renovar a original ou encontrar uma nova. De qualquer das maneiras, tem tudo a ver com a acção.

Fonte: Portal Gestão