O Empreendedor Individual (EI) completa dois anos nesta sexta-feira (1º) com mais de 1,2 milhão de empreendedores formalizados e a perspectiva de chegar a 1,5 milhão até o fim de 2011. A meta pode ser alcançada em outubro, conforme previsão do secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago. Nestes dois anos, o EI conquistou avanços como redução de tributo e de burocracia. No campo fiscal, o maior ganho foi a redução da alíquota recolhida para a Previdência Social de 11% para 5%, o que diminuiu o valor de R$ 59,95 para R$ 27,25, conforme estabelece a Medida Provisória 529, de abril de 2011. Além desse valor, o EI paga R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), se atuar na área da indústria ou comércio, ou R$ 5, se for do setor de serviço. Tudo é recolhido numa única taxa mensal. Podem se formalizar pela categoria profissional por conta própria com receita bruta anual de até R$ 36 mil, como eletricistas, bordadeiras, encanadores e chaveiros. “A gente sempre desconfia de que no começo tem facilidade, mas, depois, o imposto vai aumentar. Essa redução na Previdência dá esperança de que isso não deve acontecer”, avalia Adalberto dos Santos, dono de uma banca de bijuterias no Distrito Federal e primeiro EI do país. Ele garante que os negócios vão tão bem que já pensa em subir de patamar e se tornar microempresa, cuja receita bruta anual fica em até R$ 240 mil. Desburocratização Entre os avanços na desburocratização trazida pelo EI está a dispensa da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) quando a única causa da obrigação for o pagamento de comissões para administradoras de cartão de crédito. Quem não tem empregado também é isento da Declaração Anual de Informações Sociais (Rais) Negativa. Nas licitações do governo federal, o EI não precisa apresentar balanço. Outra conquista foi a definição pelo comitê gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) do grau de risco das atividades do Empreendedor Individual. Das 467 atividades que podem se formalizar como EI, 450 foram consideradas de baixo risco, o que permite tratamento diferenciado e favorecido na concessão do Alvará de Funcionamento. No âmbito estadual, há avanços como casos de dispensa do ICMS e da inscrição estadual, simplificação para o EI emitir nota fiscal e isenção de taxa para alteração e baixa do negócio. No plano municipal, há desde implantação de procedimentos simplificados para licenciamento à criação de secretarias especificas para atendimento a esses empreendedores. Desafios "O Empreendedor Individual está provando que é possível a criação de um negócio de forma simples e rápida e vem abrindo caminho nesse sentido para as demais empresas do país”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Ele lembra que ainda há desafios a serem vencidos e cujas melhorias estão propostas no Projeto de Lei Complementar 591/10, que tramita na Câmara dos Deputados com expectativa de aprovação ainda em julho. Entre as propostas do projeto estão o aumento do teto da receita bruta anual de R$ 36 mil para R$ 48 mil e permitir a alteração de dados e fechamento do EI via Portal do Empreendedor, endereço eletrônico no qual são feitos os registros. O projeto também determina o fim da cobrança de taxas e outros custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro e ao funcionamento do negócio. "Várias possibilidades se abrem quando o trabalhador se formaliza. O Sebrae tem o papel de capacitá-lo e qualificá-lo para enfrentar a concorrência. Ele precisa sobreviver no mercado e ter uma longevidade na sua vida empresarial”, afirma Luiz Barretto. “A gente não quer que a pessoa fique a vida inteira como EI. Queremos que uma parte vire microempresa e possa crescer junto com o Brasil", completa. Fonte: Agência Sebrae
Escritório de contabilidade,vem se destacando entre as empresas deste segmento. Reconhecendo na necessidade de seus clientes a oportunidade de melhor servi-los. situada: Rua José Deodoro Santos n°054 Luzia,Aracaju/SE CEP 49045-390 Telefone.: 79 3041-5692 /8829-7772/ 9849-4843 / 8821-5373 / 9855-1550
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Notícia: País comemora dois anos do Empreendedor Individual
O Empreendedor Individual (EI) completa dois anos nesta sexta-feira (1º) com mais de 1,2 milhão de empreendedores formalizados e a perspectiva de chegar a 1,5 milhão até o fim de 2011. A meta pode ser alcançada em outubro, conforme previsão do secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago. Nestes dois anos, o EI conquistou avanços como redução de tributo e de burocracia. No campo fiscal, o maior ganho foi a redução da alíquota recolhida para a Previdência Social de 11% para 5%, o que diminuiu o valor de R$ 59,95 para R$ 27,25, conforme estabelece a Medida Provisória 529, de abril de 2011. Além desse valor, o EI paga R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), se atuar na área da indústria ou comércio, ou R$ 5, se for do setor de serviço. Tudo é recolhido numa única taxa mensal. Podem se formalizar pela categoria profissional por conta própria com receita bruta anual de até R$ 36 mil, como eletricistas, bordadeiras, encanadores e chaveiros. “A gente sempre desconfia de que no começo tem facilidade, mas, depois, o imposto vai aumentar. Essa redução na Previdência dá esperança de que isso não deve acontecer”, avalia Adalberto dos Santos, dono de uma banca de bijuterias no Distrito Federal e primeiro EI do país. Ele garante que os negócios vão tão bem que já pensa em subir de patamar e se tornar microempresa, cuja receita bruta anual fica em até R$ 240 mil. Desburocratização Entre os avanços na desburocratização trazida pelo EI está a dispensa da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) quando a única causa da obrigação for o pagamento de comissões para administradoras de cartão de crédito. Quem não tem empregado também é isento da Declaração Anual de Informações Sociais (Rais) Negativa. Nas licitações do governo federal, o EI não precisa apresentar balanço. Outra conquista foi a definição pelo comitê gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) do grau de risco das atividades do Empreendedor Individual. Das 467 atividades que podem se formalizar como EI, 450 foram consideradas de baixo risco, o que permite tratamento diferenciado e favorecido na concessão do Alvará de Funcionamento. No âmbito estadual, há avanços como casos de dispensa do ICMS e da inscrição estadual, simplificação para o EI emitir nota fiscal e isenção de taxa para alteração e baixa do negócio. No plano municipal, há desde implantação de procedimentos simplificados para licenciamento à criação de secretarias especificas para atendimento a esses empreendedores. Desafios "O Empreendedor Individual está provando que é possível a criação de um negócio de forma simples e rápida e vem abrindo caminho nesse sentido para as demais empresas do país”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Ele lembra que ainda há desafios a serem vencidos e cujas melhorias estão propostas no Projeto de Lei Complementar 591/10, que tramita na Câmara dos Deputados com expectativa de aprovação ainda em julho. Entre as propostas do projeto estão o aumento do teto da receita bruta anual de R$ 36 mil para R$ 48 mil e permitir a alteração de dados e fechamento do EI via Portal do Empreendedor, endereço eletrônico no qual são feitos os registros. O projeto também determina o fim da cobrança de taxas e outros custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro e ao funcionamento do negócio. "Várias possibilidades se abrem quando o trabalhador se formaliza. O Sebrae tem o papel de capacitá-lo e qualificá-lo para enfrentar a concorrência. Ele precisa sobreviver no mercado e ter uma longevidade na sua vida empresarial”, afirma Luiz Barretto. “A gente não quer que a pessoa fique a vida inteira como EI. Queremos que uma parte vire microempresa e possa crescer junto com o Brasil", completa. Fonte: Agência Sebrae
segunda-feira, 13 de junho de 2011
NOTÍCIAS
quinta, 09 de junho de 2011
Conectividade digital obrigatória em janeiroA partir de 1º de janeiro de 2012 todos os usuários do sistema Conectividade Social da Caixa Econômica Federal, utilizado por empresas e contadores para transmitir arquivos de recolhimento do FGTS e prestar informações à Previdência Social, precisarão ter certificação digital emitida no novo modelo ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras) para continuar tendo acesso ao programa, que passará a ser on-line.De acordo com Francisco Vinicius de Souza Nobre, coordenador de Sustentação ao Negócio - Administrador FGTS da Caixa Econômica, "antes do novo canal ICP-Brasil, os certificados eram expedidos pela Caixa em mídia disquete, que está totalmente ultrapassada. Para modernizar os processos a Caixa passará a adotar a certificação ICP, que se tornará oficialmente reconhecida pelo governo do Brasil", explica. Segundo ele, o modelo on-line é mais funcional, pois não necessita de aplicativo para transmissão de arquivos. Basta possuir certificação digital que a empresa estará apta a acessar o conectividade social. Entre as vantagens do novo modelo, Francisco Nobre aponta o aumento da segurança, a agilidade, a modernização da certificação e o atendimento às normas do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI) entre outros benefícios. Funcionalidade O canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social ICP é disponibilizado gratuitamente às empresas pela Caixa Econômica, para a transmissão, via internet e no ambiente da própria empresa, dos arquivos gerados pelo programa Sistema de Recolhimento do FGTS (SEFIP) e Informações à Previdência Social, sem a necessidade de encaminhamento dos disquetes ao banco quando do recolhimento de FGTS e/ou prestação de Informações à Previdência. Segundo a gestora de Projetos da Fecomércio-CE, Geórgia Philomeno, a Conectividade Social ICP permite o acesso às informações do FGTS dos trabalhadores vinculados à empresa, informações de admissões e demissões, bem como a realização de outras transações relacionadas à transferência de benefícios à sociedade. Alterações cadastrais e comunicações de afastamento do empregado podem também ser feitas via internet. Como utilizar Para ter acesso ao canal Conectividade Social ICP, explica a gestora, é necessário ter um Certificado Social, emitido de acordo com as regras da infraestrutura de Chaves Públicas e Privadas (ICP- Brasil), estabelecidas por uma Autoridade Certificadora, como é o caso da Certisign. A Certificação Digital neste novo padrão pode ser obtida em qualquer Autoridade Certificadora. A Fecomércio-CE é uma dessas instituições que disponibiliza a emissão do Certificado ICP-Brasil em parceria com a Certisign, desde abril de 2010, com condições especiais e exclusivas, no Estado do Ceará. Fonte: www.sinescontabil.com.br |
MISSÃO
VISÃO : 2011-2014
VALORES
- Competência dos nossos profissionais;
- Valorização do bom relacionamento com as partes interessadas;
- Criatividade na busca da melhoria contínua e redução de custos;
- Lealdade de cada colaborador na defesa dos valores da organização;
- No compromisso de alcançar as metas estabelecidas;
- Ética como valor fundamental nas relações pessoais e comerciais
Notícia
A estratégia é estranha. É um dos conceitos mais falados nos negócios, mas ainda assim um dos menos compreendidos.
Os gurus da gestão ensinam, todos os dias, "estratégias" de infinitas maneiras; e não importa que a maioria não sejam sequer estratégias. No seu melhor, muitas são simples definições de objectivos. No seu pior, são receitas para o desastre ou para a perpetuação da mediocridade.
As boas notícias são que: A Estratégia é uma área onde as pequenas empresas e os novos empreendedores têm uma oportunidade de ultrapassar as suas primas grandes empresas. E começa por simplesmente entender o que é a estratégia realmente – e o que não é.
Enquanto ainda não existe um "livro de estratégia" oficial ou uma definição universalmente aceite, a minha descrição favorita de estratégia pertence a Richard Rumelt, um professor da UCLA Anderson School of Management que é considerado uma das autoridades de topo mundiais na estratégia de negócios. Rumelt diz que "Ao contrário de uma decisão autónoma ou de um objectivo, uma estratégia é um conjunto coerente de análises, conceitos, políticas, argumentos e acções que respondem a desafios de alto risco."
De alto risco, de facto. Afinal de contas é o seu negócio que está em jogo. Mas se tivesse de escolher apenas uma palavra para chegar à essência da estratégia, esta seria "acção". Define toda a visão, valores, objectivos, principais dificuldades dos clientes e as oportunidades de receitas que você quer. Os empreendedores de sucesso comprendem isto porque eles não viram apenas uma necessidade, eles articularam uma série de actividades específicas e racionais para satisfazer essa necessidade e atingir os seus objectivos.
Mesmo assim, a verdadeira natureza da estratégia permanece um pouco escura no mundo dos negócios actual. Para ajudar a clarificar, aqui estão 6 segredos para evitar erros comuns e criar uma estratégia de sucesso para a sua pequena empresa:
Segredo nº 1: Objectivos não são estratégia. Isto pode parecer simples, mas alguns dos melhores e mais brilhantes gestores falham em reconhecer isto todos os dias. Você pode ter, por exemplo, objectivos específicos para as receitas do seu negócio, ou o desejo de ser o "maior" ou "melhor" naquilo que faz na sua área. Mas como é que vai fazer com que isso aconteça? Você precisa de conhecer os "pontos centrais" nos quais deve concentrar os seus esforços.
Segredo nº 2: Tem de fazer algo diferente. Se a sua "estratégia" é exactamente a mesma que a de toda a gente, como é que espera ter sucesso? As actividades que escolhe como foco, como parte da sua estratégia, devem – de algum modo – envolver fazer coisas diferentes dos seus concorrentes. Isto pode envolver fazer coisas diferentes; ou as mesmas coisas de modo diferente. Para bater a concorrência, você precisa de uma diferença sustentável.
Segredo nº 3: Estratégia também significa escolher o que não fazer. A estratégia está relacionada com o fazer escolhas. Muito sinteticamente, não pode fazer tudo, por isso precisa de escolher o mais importante. Os donos de algumas empresas acham mais fácil começar o processo de desenvolvimento da estratégia ao decidir primeiro que tipos de actividades os seus negócios irão evitar, quer seja porque essas actividades não se encaixam na visão e objectivos ou porque já existem outros a fazê-las.
Segredo nº 4: As boas estratégias raramente são óbvias. Não espere que a estratégia apareça facilmente. Se fosse óbvia, provavelmente outros já a teriam feito. Pode ser necessário você ter de convocar toda a sua criatividade, insight e inovação para encontrar a melhor, e mais adequada, estratégia para o seu negócio. As suas diferenças não precisam de ser radicais. Diferenças, mesmo subtis mas distintivas, podem aumentar as suas acções e levá-lo ao sucesso.
Segredo nº 5: A sua estratégia é um ecossistema. A estratégia não é uma coisa ou uma actividade. São muitas actividades – algumas diárias, outras menos frequentes – personalizadas para se adequarem e implementarem na sua estratégia. E tal como nos ecossistemas da natureza, cada parte desempenha um papel importante em preservar o sistema (a sua estratégia) como um todo.
Segredo nº 6: A estratégia pode perder-se – e recuperar-se. Os negócios, tanto os grandes como os pequenos, perdem, frequentemente, o rastro das suas estratégias. Acontece lentamente, quando as empresas de sucesso perdem o foco e mudam para abordagens incrementais que nunca fizeram parte do núcleo. É então que o seu negócio precisa de se reagrupar e reexaminar a sua estratégia para ver se ainda é a correcta. Você pode simplesmente querer renovar a original ou encontrar uma nova. De qualquer das maneiras, tem tudo a ver com a acção.
Fonte: Portal Gestão